Tradutor

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

IGNITE PORTUGAL POSITIVO e LUTADOR - 25/09


IGNITE PORTUGAL POSITIVO e LUTADOR


Como é habitual, o programa sai quase em cima do evento. Desta vez, foram seleccionados um conjunto de oradores que trazem temas para um Portugal Positivo e Lutador. Vamos juntos combater a visão depressiva generalizada dos dias-de-hoje, e fazê-lo não só com as ideias e talentos desconhecidos mas também com o ambiente fantástico do ignite.

COMPREM JÁ OS VOSSOS BILHETES, junto do nosso parceiro Compre aqui 

Data: dia 25 de Setembro
Hora: a partir das 17h00m
Local: LxFACTORY (Rua Rodrigues Faria, 103) - Sala  FÁBRICA  XL

PROGRAMA:
18h30m - Abertura de Bilheteiras e OPEN-NETWORKING

19h00m - 1ª parte: PORTUGAL POSITIVO
  • Pedro Vieira - “(R)Evolução Positiva”
  • Andresa Salgueiro - “Eu acredito em Portugal”
  • Sofia Farinha - “Atitude Positiva”
  • Cristina Batista - “Precisa-se de alegria e inovação”
  • Inês Campos - “ctrl+alt+delete”
  • Zeus Guevara  - “De fado, bacalhau e saudades”
  • Hugo Tavares - “Um ano Low-Cost”
  • Afonso Tempera Gil - “ODNUM: Mundo ao contrário” 
  • Frederico Fezas Vital - “Sonhos Possíveis”
20h00m - BEER-BREAK

20h30m - 2ª parte: PORTUGAL LUTADOR
  • João Rapazote - “Ovo ou Galinha”
  • Aníbal Oliveira - “Lutadores à margem”
  • Carlos Miguel Sousa - “Participar na Democracia”
  • Teresa Sá-Chaves Simões de Carvalho - “Vencer debaixo de fogo cruzado” (“Assédio Moral Denúncia”)
  • Clarisse Marques    - “Realizar sonhos também é trabalho”
  • Pedro Reis - “Porquê aqui?”
  • Valter Bação-Ferreira  - “Zonas de Conforto - Dar o salto”
  • Diogo Raposo de Oliveira - “Power to ignite”
  • Sandra pereira - “sê a sardinha da mudança”

22h00m - OPEN-NETWORKING

Vamos ajudar a mudar Portugal? A mudança começa em cada um de nós!


quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Mude, Mudar, Mudanças... (Edson Marques)





Olá! No post a Lebre e a Tartaruga mencionei uma pequena parte do belíssimo poema de Edson Marques. Com certeza, você já ouviu ou leu o poema "Mude".... sim, aquele que toda gente diz que é de Clarice Lispector ou então de Pedro Bial (pois ele gravou a faixa 4 do CD Filtro Solar) ou Paulo Coelho....

Pois bem.... Mude é de autoria de Edson Marques e o autor em comentário ao meu post (que alegria!) demonstra a grandeza do Poeta: "Para o poeta, o importante é encantar o coração do leitor. Mesmo que este suponha ter sido encantado por Clarice Lispector..." 

Edson Marques publicou um livro pela Pandabooks, com o mesmo Título e está à venda nas maiores livrarias. 

Para mais detalhes visite o seu blog: http://Mude.blogspot.com

Agora assista o vídeo e tenha boas mudanças! 

Coaching e Liderança

O que é o 'coaching'? - dn - DN - Diário de Notícias:


O que é o 'coaching'?

por   Miguel Pina e Cunha   - Director de MBA da Universidade Nova de Lisboa24 março 2006


O coaching corresponde a uma buzzword recente no domínio da liderança. A sua prática, no entanto, é antiga. Corresponde a actuações do líder norteadas por um valor supremo: ajudar os outros a trilharem o seu próprio caminho de autodesenvolvimento. Estamos, portanto, perante um entendimento da liderança baseado numa relação "adulto-adulto". Já não é ao líder que compete descobrir o que é melhor para os subordinados - isso é algo que compete a cada um deles. Cabe-lhe ajudar cada colaborador a descobrir a forma de expressar melhor os seus talentos. Dois significados do termo coaching ajudam a compreender a sua aplicação ao mundo das organizações: por um lado, coach é o treinador, aquele que ajuda os seus pupilos a desenvolverem as suas capacidades. Por outro, é um meio de transporte, o que explica o processo de autodesenvolvimento como uma viagem de descoberta e melhoria.

O coaching pode ser tomado como um processo que visa fomentar no colaborador o conhecimento de si mesmo e impulsionar o desejo de melhorar ao longo do tempo, bem como a orientação necessária para que a mudança se produza.

Trata-se, portanto, de uma filosofia de liderança que assenta na ideia de que o desenvolvimento e a aquisição de competências são processos contínuos e da responsabilidade de todos, e não apenas episódios limitados no tempo e espoletados pela hierarquia. A lógica do coaching tende pois a ser privilegiada nas organizações genuinamente aprendentes, nas quais a responsabilidade pelo desenvolvimento é pessoal, embora apoiada e enquadrada pela organização.

Como actua, na prática, um coach na relação com o seu colaborador? Múltiplas acções podem ser consideradas:

- Ajuda-o a aprender - mais do que ensina; ajuda-o a descortinar as áreas em que o seu potencial de desenvolvimento é maior; ajuda-o a desenvolver a sua inteligência emocional; ajuda-o a fazer opções, a descortinar e a definir as suas metas; ajuda-o a analisar os erros, as suas raízes e os modos de ultrapassá-los; coloca-se ao serviço

- não controla; faculta-lhe as pistas que lhe permitam superar-se a si próprio; faculta-lhe guias de actuação, informações e pistas que lhe permitam optar e decidir; faz-lhe crítica construtiva, fornece-lhe feedback; gera-lhe orgulho nas realizações e reconhece-lhe o mérito; impele-o a aproveitar todo o seu potencial; inspira confiança, monitoriza o seu desempenho, motiva-o, não lhe impõe soluções, não julga, reconhece a independência e a autonomia do colaborador; é competente e empenhado; é prudente; respeita-o e é sincero na relação; transmite-lhe desafios concretizáveis, assim como sentimentos de segurança; revela abertura de espírito; e é paciente - mas sem perder o norte na proactividade.

Em suma, o coaching refere-se a uma categoria de comportamentos assentes num claro conjunto de valores, nomeadamente: autodesenvolvimento, respeito, autonomia. A sua popularidade "explode", não por acaso, num momento em que os elevados níveis de educação dos profissionais tornam desaconselhados os modelos tradicionais de chefia, nos quais um mandava e outro obedecia. O coaching é, nesta perspectiva, mais um sintoma da grande mudança em curso no mundo das empresas que têm no conhecimento o seu recurso principal: organizações complexas com pessoas simples vão dando lugar a organizações simples com pessoas complexas - e capazes de apostar no seu próprio desenvolvimento, com o apoio da organização onde trabalham, para bem do seu emprego actual e da sua empregabilidade futura. 

Para desenvolver o assunto:
Rego, Cunha, Oliveira e Marcelino (2004). Coaching para Executivos. Lisboa: Escolar Edito

terça-feira, 4 de setembro de 2012

A Lebre e a Tartaruga



Um dia a Lebre encontrou a Tartaruga e ridicularizou o seu passo lento e miudinho.


- Muito bem - respondeu a Tartaruga sorrindo. – Apesar de seres tão veloz como o vento, vou ganhar-te numa corrida. 

A Lebre, pensando que tal era impossível, aceitou o desafio. Resolveram entre elas que a raposa escolheria o percurso e seria o árbitro da corrida. No dia combinado, encontraram-se e partiram juntas. 

A Tartaruga começou a andar no seu passo lento e miudinho, nunca parando pelo caminho, direita até à meta.

A Lebre largou veloz, mas algum tempo depois deitou-se à beira do caminho e adormeceu. Quando acordou, recomeçou a correr o mais rapidamente que pode. Mas já era tarde... Quando chegou à meta, verificou que a Tartaruga tinha ganho a aposta e que já estava a descansar confortavelmente.

Moral da história: Devagar mas com persistência completas todas as tarefas.
(Fábulas domínio público)

"Mude...
Mas comece devagar, porque a direção é mais importante que a velocidade. 
Mude de caminho, ande por outras ruas, observando os lugares por onde você passa. 
Veja o mundo de outras perspectivas. Descubra novos horizontes.
Não faça do hábito um estilo de vida (...)" 

(dizem que este enxerto é de Edson Marques)


O Riso e o Ambiente de Trabalho

Em algumas empresas ainda há a crença de que "rir" enquanto se trabalha é falta de respeito e/ ou demonstra que o profissional não está a trabalhar. Um engano. O riso cria um ambiente agradável, relaxa e favorece a rapidez de raciocínio e a capacidade de encontrar soluções para determinado problema. É claro que tudo tem seu momento e sua hora. Em muitas situações é necessário concentração e foco e, isto, não é sinónimo de mau humor e cara feia.  

O riso proporciona vantagens para a saúde física pois reduz a dor (já que libera endorfinas, melhorando a função imunológica) e diminui as hormonas do estresse. Aumenta a liberação de células e anticorpos que combatem as infecções, reduz a pressão arterial ao aumentar o fluxo sanguíneo.
O riso também traz benefícios sociais: Fortalece as relações, Melhora o trabalho em equipa, Ajuda a resolver os conflitos, Promove a união do grupo. 
Transcrevo uma boa reflexão a respeito do riso no ambiente de trabalho, retirado do livro de Daniel Goleman. Richard Boyatzis e Annie Mckee - Os Novos Líderes. 

"Em qualquer local de trabalho, o barulho dos risos é um indicador da temperatura emocional do grupo, proporcionando um sinal seguro de que as pessoas estão envolvidas com o coração e não só com a cabeça. Além disso, rir no trabalho tem pou
co a ver com pessoas que contam anedotas: num estudo sobre 1200 episódios de riso em situação de interação social, o riso surgiu quase sempre como reação a observações vulgares do tipo "prazer em vê-lo" e não como reação a gracejos. Uma boa gargalhada transmite uma mensagem amistosa que dá segurança: estamos na mesma onda, entendemo-nos bem. Indica confiança, bem-estar mútuo, sentimentos comuns sobre o mundo; tal como o ritmo de uma conversa, rir é um sinal de que, de momento, está tudo bem."

Deixo também estes links para lerem esta reportagem: 4 Razões para rir mais no trabalho 


Fonte: Revista Época.